Estava eu a pensar, quando, numa tempestade de ideias me lembro que antigamente havia umas pastilhas pretas que comprava e comia às escondidas (porque diziam que tinham DROGA) quando andava na preparatória. Comprava um pacote grande que dava para encher a boca e fazer bolas do tamanho de casas.
Claro que as melhores eram as gorila de laranja e as de morango...
E quem não se lembra dos lindos flocos de neve?
Das Petazetas para encher a boca e rezar para um daqueles bocados GRANDES não estalasse com muita força (e ficar de boca aberta, claro, caso contrário não se ouvia o barulho!)
Estes lembro-me que comia quando ia ao cinema. Os "diamantes" faziam salivar que se fartavam!
Cantávamos "suguinhos, suguinho, colam-se aos dentinhos!" (meter um de cada sabor na boca! hmmmm!)
A bela "bomboca dji morango", que ainda hoje quando a encontro compro logo uns caixotes!
No lanche da primária, pegava na palhinha do capri-sonne de laranja, e já com a mania que era rebelde, espetava-a na parte de baixo do pacote! YEAH!
E as festas? Lições 100? Havia sempre um que levava as tortas Dancake. Se fosse de chocolate, era um instantinho a desaparecer, se fosse de morango, demorava um bocadinho mais, mas também marchava, agora se fosse aquela de baunilha...
Qual mp3, quais gigas! As belas mixtape gravadas da rádio, ainda com restos da voz dos parvos dos apresentadores dos programas que insistiam em falar por cima da música!
Eh pá! Tulicreme! E ainda antes de terem inventado o parvo do urso! O de cacau era maravilhoso, o de avelã bem podia ficar na prateleira do supermercado.
E estes? Lembram-se onde saíam?
Este gajo, a mim, irritava-me. O "Sabichão" com a mania que era esperto!Comigo não se safou, que eu virei-lhe a vareta de modo a dar as respostas todas erradas. TOMA!
E estes? Lembram-se onde saíam?
As minhas irmãs tinham uns macacos destes. Tinham um buraco na boca e supostamente chuchavam no dedo. Claro que os delas eram muito mais giros. E não tinham este pescoço de indio que mete argolas para o esticar.
"Toma lá, e não gastes tudo em gomas!" - Ouvi muitas vezes também.
Atiravamos com isto para todo o lado. Até ficarem todos sujos, cheios de pêlos, cotões, pó e cabelos (sim, ficavam, não podem negar!) Mas era fantástico porque depois, só com um bocadinho de água e sabão, ficavam outra vez reluzentes e prontinhos para voltarmos a atirá-los aos móveis, ao tecto, ao chão, á cabeça dos nossos colegas...:P
Este gajo, a mim, irritava-me. O "Sabichão" com a mania que era esperto!Comigo não se safou, que eu virei-lhe a vareta de modo a dar as respostas todas erradas. TOMA!
"Pró natal, o meu presente, eu quero que seja..." A minha agenda!" Isto só me faz lembrar do Natal dos Hospitais e de quanto eu queria pertencer ao Coro de Sto Amaro de Oeiras.
Também tive uma destas. Saltei tanto com ela que de tanto roçar no chão, a bota ficou com uma boca...
Os estojos do poder. Com botões. Com compartimentos secretos para guardar as folhinhas e as borrachas de cheiro. Eram excelentes. Não faziam barulho como os estojos de lata, mas em comparação eram enormes. Eram mesmo bons para levar naquelas mochilas de 50 litros que nos fizeram escolioses para a vida.
E no verão... o frigorífico cheio de fás, que nós chupávamos até o gelo ficar sem cor.
Bem, que viagem!!!























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